Ataque

Termo do marketing de guerra usado para designar as investidas a uma determinada empresa com o objetivo de minar suas forças e diminuir sua participação no mercado. Os ataques podem partir de concorrentes, do governo(represália legais)e do próprio mercado(crises).

AT&T, divisão da

O começo do fim dos monopólios de tele­comunicações e o primeiro passo para a existência de ver­dadeiras redes mundiais de dados.

Em janeiro de 1994, um acordo antitruste foi negocia­do pelo juiz federal Harold Greene, dos EUA, forçan­do aquela que era então a maior companhia do mun­do a se subdividir em sete pequenas telefônicas, as Baby Bells, e a abrir o mercado norte-americano de telefo­nia de longa distância para concorrentes.

A divisão da AT&T reflete uma mudança fundamen­tal na maneira de pensar sobre a natureza das teleco­municações. Companhias telefônicas tradicionais, que usavam cabos de cobre, eram consideradas monopó­lios “naturais”, donas de insuperáveis economias de escala. Mas os avanços tecnológicos transformaram as telecomunicações em um mercado mundial fluen­te e cada vez maior.

Associação de marca

Fenômeno pelo qual o consumidor associa (conscientemente ou não) determinada marca de produto à satisfação de algum desejo. Em inglês, brand-association.

Assinaturas digitais (digital signatures)

A “corrente sanguí­nea” do comércio eletrônico e da cidadania.

A assinatura digital é a ferramenta-chave para trans­formar o espaço cibernético em um lugar onde as pes­soas podem desenvolver outras atividades além da caça de informações. Ela estabelece a identidade de quem assinou um documento digital e pode ser utilizada para determinar responsabilidade legal. E, diferentemen­te das assinaturas do mundo real, ela também é capaz de estabelecer a autenticidade daquilo a que estiver ligada, criando um selo a prova de fraudes.

Diversos governos, da Alemanha ao Estado de Utah nos EUA, conferiram à assinatura digital a mesma con­dição legal da assinatura no papel.

Assessment

Modelo de avaliação individual minimiza a subjetividade nas promoções, recrutamentos internos, processos de sucessão, fusões e aquisições. Por meio de questionários e entrevistas, são identificados os perfis e os gaps de competências da organização. O resultado serve para direcionar os planos de treinamento e desenvolvimento.

Aprendizado just-in-time (just-in-time learning)

Conhecimen­to na “ponta dos dedos”.

Em vez de passar meses em salas de aula desinteres­santes, os profissionais podem usar as redes e os ban­cos de dados inteligentes para encontrar respostas para perguntas e resolver problemas à medida que surgem. 

A educação just-in-time signifi­ca atualização constante dos conhecimentos profissionais, suplementando, e às vezes substituindo, as escolas tra­dicionais. A desvantagem é a perda da diversão escolar.

Análise SWOT

Criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, professores da Harvard Business School, e posteriormente aplicada por numerosos acadêmicos, a Análise SWOT estuda a competitividade de uma organização segundo quatro variáveis: strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças). Através desta metodologia, poderá fazer-se a inventariação das forças e fraquezas da empresa, das oportunidades e ameaças do meio envolvente e do grau de adequação entre elas. Quando os pontos fortes de uma organização estão alinhados com os factores críticos de sucesso para satisfazer as oportunidades de mercado, a empresa será, por certo, competitiva no longo prazo.

BIBLIOGRAFIA
The Concept of Corporate Strategy, Kenneth Andrews (Irwin, 1971); Field Guide to Strategy -A Glossary of Essencial Tools and Concepts of Today Managers, Tim Hindle e Margaret Lawrence (Harvard Business School Press, 1994).

Análise de valor

Método de redução de custo de produção de um produto através do exame minucioso de seus componentes, procurando saber quais deles podem ser reprojetados, padronizados  ou fabricados por um custo mais baixo. A análise de valor foi criada na General Electric, em 1948.

Amostragem forçada

Promoção de vendas que visa levar consumidores potencias a compra e a experimentar um novo produto, mediante oferecimento de vantagens especiais.

Amostragem

Ato ou processo de seleção e escolha dos elementos que irão constituir uma amostra e que serão considerados, para efeito de pesquisa, como representantes do conjunto da população à qual pertencem. Existem vários métodos de amostragem, empregados em pesquisas de mídia de marketing, de opinião pública etc.

Os mais freqüentes são:

  1.  Amostragem aleatória:designa a amostragem feito ao acaso. Por esse processo, cada elemento da população tem igual probabilidade de ser escolhido para integrar a amostra.
    Diz-se também amostragem simples, acidental, ao acaso ou casual ou probabilística.
  2. Amostragem estratificada: a população é dividida em subclasses, dentre as quais são recolhidos elementos para formar a amostra. Determinam-se previamente quantas pessoas serão entrevistadas em cada sexo, idade, classe social e uso/ posse de determinados produtos ou marcas. Diz-se também amostragem por cotas.
  3. Amostragem por estágios múltiplos: chega-se à amostra definitiva após vários estágios de seleção o mesmo tipo ou tipos diferentes de amostragem.