Propriedade industrial

Tipo de propriedade intelectual que abrange os direitos de inventores de máquinas, ferramentas, processos industriais (mecânicos, químicos, eletrônicos etc.), design de produtos industriais e de marcas corporativas etc. 0 mesmo critério de propriedade intelectual válido para os autores artísticos (ver direito autoral) é ponto pacífico em relação aos cientistas e técnicos, sejam eles pessoas físicas ou empresas, de modo a viabilizar investimentos em pesquisas que desencadeiam avanços tecnológicos (ver patentes). A propriedade industrial engloba uma série de regras, universalmente adotadas, que protegem atividades, produtos, idéias ou símbolos que estejam relacionados com um processo industrial ou comercial, como os seguintes: registro de desenho industrial, registro de marca, indicações geográficas, segredos de negócio, patentes e pipeline.

Promoção

  1. Conjunto de atividades, técnicas e meios (materiais e psicológicos) destinado a incrementar as vendas (promoção de vendas) ou fortalecer positivamente a imagem de determinada marca, evento ou instituição (Promoção cultural). Com o desenvolvimento das técnicas da promoção, essa área passou a ser considerada como uma linha de atividades eqüidistante das demais especialidades de comunicação (publicidade, marketing, relações públicas, jornalismo etc.), com seus métodos próprios. Ver quatro pês.
  2. Diz-se de cada atividade promocional, como as já relacionadas.

Privativação

Liberdade.
Apenas 30 anos atrás a grande maioria dos governos deste mundo estava convencida de que a nacionaliza­ção das indústrias resolveria os problemas do capitalis­mo, desde os conflitos trabalhistas até a falta de inova­ção. Descobriram, no entanto, que as empresas estatais conservavam os antigos problemas e acrescentavam vários novos, entre os quais o estouro dos orçamentos governamentais e uma administração miserável lide­rada por burocratas que não tinham a menor ideia do que deveriam estar fazendo.

Um dos desafios é evitar transformar monopólios públicos em privados. Outro é ensinar aos executivos superprotegidos como com­petir. Entretanto, de maneira geral, o sucesso das pri­vatizações -particularmente em preços mais baixos e melhores serviços prestados aos clientes- estimulou o debate sobre o que os governos podem fazer me­lhor que o setor privado, excetuando leis.

Privacidade

Espécie em extinção.

A Era Industrial e a privacidade andam de mãos da­das. Empresas que tradicionalmente produziam em série não tinham grandes razões para aprender muito a respeito de clientes individualmente, porque não havia nada que pudessem fazer com essas informações. A personalização em massa criou um novo dilema: o medo de as empresas acabarem por saber demais. O problema é que o ato de coletar informações sobre os clientes deixa muitos deles extremamente nervo­sos. A preocupação (justificada) é de que a coleta os­tensiva de informações no intuito de servir melhor os clientes possa algum dia ser usada contra o cliente. Ou vendida com más intenções.

Vários governos já começaram a tentar proteger a pri­vacidade com leis, sem nenhum sucesso. A longo pra­zo, a franqueza e a transparência são os melhores re­médios. E preciso dizer às pessoas que informações estão sendo colhidas e por quê. Dizer aos novos possí­veis clientes como foi obtido seu nome para contato. Ter cuidado com as pessoas com as quais essas informações são compartilhadas. 

Preço definido com base em valor (value-based pricing)

Tudo que o mercado suportar.

Uma política de preços baseada no valor mostra a face mais eficiente do capitalismo: cobrar vários preços pelo mesmo produto para que cada cliente pague apenas o valor que aquele produto tem para ele. Hoje em dia as companhias aéreas são mestras nessa arte. No en­tanto, como o investimento cada vez maior em tecno­logia torna o mundo cada vez mais intensivo em capi­tal, um número crescente de companhias de outros setores está aprendendo as regras do jogo.

Ponto-de-venda

  1. Estabelecimento comercial em que o produto é adquirido pelo consumidor. Em inglês, utilizam-se as expressões point of purchase (“ponto-de-compra”) e poínt of sale (“ponto-de-venda”), com suas formas abreviadas POP e POS. 0 emprego de uma ou de outra expressão depende da situação de quem as utiliza (comprador ou vendedor).
  2. Atributo especial que destaca um produto ou serviço em relação aos concorrentes. Argumento de venda.

Plus

Atributo que distingue um produto dos produtos concorrentes. Diferencial que funciona como um apelo para que o consumidor tenha preferência por uma determinada marca. Esse “algo mais”, que funciona como vantagem competitiva, não reside necessariamente na essência do produto: pode estar na embalagem, na cor, no preço etc.

Placement test

Uma variação do Teste de produto, ou seja, o produto é fornecido ao entrevistado, para ser testado em sua própria casa, no seu dia-a-dia normal, dentro de um prazo determinado. Também chamado de home placement test.

Pipeline

Critério de propriedade industrial referente a produtos que estavam em desenvolvimento ou que não haviam sido introduzidos no pais em que o direito às patentes passa a ser legalmente reconhecido.

Pesquisa motivacional

Tipo de pesquisa que procura identificar os motivos que impulsionam os indivíduos ao comportamento de compra ou aquisição de um produto. 0 método de pesquisa motivacional mais utilizado no Brasil é a discussão em grupos.