Gerência de marketing
Conjunto de atividades de marketing dirigidas para o atendimento das necessidades do cliente, tendo em vista seu bem-estar e o sucesso da organização.
Conjunto de atividades de marketing dirigidas para o atendimento das necessidades do cliente, tendo em vista seu bem-estar e o sucesso da organização.
Atividade de marketing que consiste em supervisionar e coordenar praticamente todos os procedimentos que, a partir da produção, se destinam a auxiliar a venda de um produto específico. 0 gerente de produto participa nas várias áreas de marketing (pesquisa de mercado, planejamento de produto, determinação de preços, propaganda, promoção de vendas e distribuição), como responsável por um produto especifico.
Cultivo das idéias.
Se o único ativo é o conhecimento, por que não administrá-lo como qualquer outro? Essa idéia gerou uma mini-indústria que inclui desde softwares que supostamente captam conhecimento, até “diretores de conhecimento” nas empresas, responsáveis por tomá-las mais inteligentes. O problema é que o conhecimento não é como outros itens em estoque -não pode ficar parado no depósito até que seja necessário, nem é possível tirar-lhe o pó antes de usar. Ele precisa ser mantido sempre atualizado, relevante e vivo. Ele precisa ser exercitado através de discussão e revisão contínuas. E não pode ser administrado separadamente das pessoas em cuja mente reside.
Adeus às fronteiras.
De uma forma tão implacável a ponto de assombrar os “globalistas” mais ferrenhos, mercados e padrões mundiais estão emergindo rapidamente nos campos de finanças, marketing, comunicações e transporte. Seus defensores dizem que os resultados vão dar maior alento ao comércio, à produtividade e aos padrões de vida em todo o mundo. Seus críticos dizem que o preço inclui uma distribuição da riqueza ainda mais desigual, uma concorrência viciosa em matéria de salários e crises financeiras. De qualquer maneira, uma coisa é certa: o processo está só começando.
Será que globalização, como pregam em alta voz os céticos europeus, é apenas um eufemismo para americanização? Ironicamente talvez não seja assim, argumenta o historiador Francis Fukuyama, porque suas maiores vitórias estão chegando no exato momento em que o clássico vermelho-azul-branco dos Estados Unidos está desaparecendo em uma alvorada multicultural. Agora somos todos modernos.
Imagem de boa vontade (social) provocada por ação promocional. ou de patrocínio, que pode trazer reflexos institucionais positivos para o conceito de uma empresa e também reflexos comerciais, ajudando a expandir o potencial de vendas de um produto ou serviço, A principal razão para a utilização de atividades que levem à construção de uma imagem de boa vontade é a de se estabelecer uma imagem corporativa favorável, que sirva como lastro na preparação de um caminho positivo para as atividades empresariais.
Estantes ou conjuntos de prateleiras de supermercados. Serve como suporte para exibição de mercadorias em pontos-de-venda.
Expressão inglesa que designa a audiência bruta acumulada, ou seja, a soma, em porcentagens, dos pontos brutos de audiência. Uma unidade GRP é igual a 1 % de audiência. Para calcular a audiência bruta de um anúncio apresentado três vezes, sabendo-se que esse anúncio obteve 35% de audiência na primeira inserção, 55% na segunda e 40% na terceira, basta somar essas porcentagens e obter, como resultado, 130 GRPs. Por esse exemplo, pode-se observar que a soma dos pontos de audiência, para contagem dos GRPs, pode ser superior a 100%. Quando esse total é apresentado em números absolutos (quantidade de pessoas) e não em porcentagem, utiliza-se a expressão impactos, em vez de GRP. Ver impactos, freqüência, freqüência média, distribuição de freqüências, PDC e audiência.
Termo do marketing de guerra usado para designar o tipo de reação adotada pela empresa líder do mercado quando sua posição se encontra ameaçada pela concorrência.
Profeta do mercado livre.
Hayek (1899-1992) precedeu Milton Friedman como o profeta moderno dos mercados livres. Sua ideia mais famosa: as economias planejadas não podem ter sucesso porque, em longo prazo, mesmo os burocratas mais esclarecidos não serão suficientemente inteligentes para fazê-las funcionar -e nunca serão.
Em 1974 ele ganhou o prêmio Nobel de economia por uma noção ainda mais específica: a intervenção dos governos nos mercados livres simplesmente antecipa a eclosão de problemas como inflação, desemprego e recessão. O âmago da questão é que as pessoas são suficientemente inteligentes para prever e solapar as ações governamentais -como, por exemplo, uma alteração das taxas de juros. Consequentemente, os governos acabam por não conseguir resolver os problemas econômicos; podem apenas esperar convencer as pessoas a resolvê-los por elas mesmas.
Conjunto das impressões e opiniões subjetivas do consumidor sobre determinado produto ou serviço. Reputação (positiva ou negativa) de uma marca no mercado, ou em determinados segmentos do mercado. Em inglês, brand image. 0 posicionamento da imagem de marca resulta do equilíbrio entre a expectativa ou a demanda do público e os atributos psicológicos efetivamente transmitidos pela marca. Ou seja, se os atributos de uma determinada marca não corresponderem (alcançando ou superando) à expectativa do público, a imagem de marca se desgasta. Os atributos ideais, desejados pelo público, podem mudar de acordo com o contexto psicossocial, econômico ou político. Por exemplo, se, em determinado momento, os atributos desejados são solidez, tradição, segurança, em outros momentos, podem ser agilidade, eficiência e modernidade.
Um indicador baseado em informações de rua sobre o valor comparativo das principais moedas do mundo.
Inventado pela revista londrina The Economist, o índice Big Mac utiliza um ícone comestível da globalização como uma espécie de padrão-ouro da nova economia. Ele é baseado no preço do mais popular hambúrguer do McDonald’s, convertido em dólares americanos. Como os métodos de produção do gigante da fast food e suas políticas de preço são padronizados no mundo inteiro, a hipótese operacional é que as diferenças de preço de país para país a cada mês refletem o comportamento das moedas locais e sua possível falta de alinhamento com os custos básicos e a eficiência econômica.
Falta de lealdade dos clientes.
A inovação cada vez mais rápida cria mais e mais possibilidades para os clientes acharem que, pensando bem, não gostam tanto assim do seu produto -ou perceberem que outro fornecedor está oferecendo no mercado uma versão mais barata, mais rápida e melhor. O provedor de acesso à Internet America Online (AOL) aprendeu muito a respeito de infidelidade quando teve um problema de linhas telefônicas constantemente ocupadas, em fins de 1996, e dezenas de milhares de clientes, conquistados com investimentos altos, transferiram suas contas para rivais menos populares.
O varejo na Internet tende a ser a próxima grande fronteira a ser conquistada pelos que promovem a infidelidade dos clientes. Os pioneiros do comércio eletrônico estão reagindo com novas formas destinadas a criar fidelidade entre os clientes, tais como serviço personalizado, por exemplo.